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Mais consciência e receio de ciberataques provocam corridas às “armas” de cibersegurança

Mais consciência e receio de ciberataques provocam corridas às “armas” de cibersegurança

A preocupação dos gestores e empresários com a segurança da informação, aliada a uma maior consciência da importância de definir políticas e sistemas de segurança para as empresas, está a provocar uma corrida às “armas” de cibersegurança a uma escala global. Esta tendência alerta a Strongstep – “spinoff” da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto especializada em engenharia de software -, é corroborada pelos últimos dados disponibilizados pela ISO (International Standard Organization), referentes ao ano de 2017, que colocam a Europa na segunda posição mundial no que respeita ao número de empresas que asseguram a certificação ISO 27001, norma reconhecida internacionalmente para garantir as melhores práticas para a segurança da informação.

De acordo com a ISO, em 2017, das 39 500 empresas de todo o mundo que atingiram a certificação aumentou 19% face ao ano anterior, sendo que nós nos países da América do Norte e do continente africano o aumento do número de empresas certificadas fixou-se nos 43% e 34%, respetivamente. “O impacto financeiro dos ciberataques a empresas como o Facebook e a Google, ou a caso dos bancos do Canadá onde foram roubadas informações financeiras de mais de 90 mil clientes, conduziram a um aumento exponencial com as preocupações em torno da cibersegurança”, assinala Pedro Castro Henriques, CEO da Strongstep.

O mesmo responsável destaca que, na implementação de medidas contra ciberataques, Portugal está bem posicionado, ocupando a 22ª posição entre 49 países europeus. “Os dados da ISO apontam para um total de 112 empresas portuguesas certificadas pela norma ISO 27001, à data de 2017. Este registo coloca Portugal à frente de países como a Rússia, Dinamarca e Noruega. Há uma forte perceção de que estes números terão aumentado bastante nos últimos dois anos, mas fica também a certeza de há ainda um longo caminho a percorrer”, observa.

O CEO da Strongstep dá o exemplo de uma fintech nacional, a ebankIT, como um dos casos que refletem a crescente preocupação com quebras de segurança.

 

In Suplemento Seguros, Vida Económica de 06.12.2019.

 

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